Total de visualizações de página

terça-feira, 4 de abril de 2017

O poema de água

             

Não que fosse do mar
a tez da tua pele
Os mapas para te achar
perderam-se pelas estradas
não as reais pedra ou água
ou das almas velejadas

O mapa para te achar
perdeu-se nessas ruelas
na argila do teu silêncio
distinto do oceano
e tudo o que vivemos


                   

Nenhum comentário:

Postar um comentário